sábado, 12 de maio de 2007

Quando o amor acaba...


O grande poeta Paulo Lemiski já dizia: " Amor, então, também acaba? Não, que eu saiba. O que eu sei é que se transforma numa matéria-prima que a vida se encarrega de transformar em raiva. Ou em rima..." enquanto Cazuza, num momento de inspiração fantático, definiu tudo com uma simplicidade extraordinária: " O nosso amor a gente inventa ... pra se distrair...e quando acaba, a gente pensa...que ele nunca existiu..."
Poetas à parte, todos nós, pobres mortais, sabemos que de fato o amor romântico não cultivado a contento, um dia acaba, e um dos sintomas mais decisivos de uma ruptura é a falta de sexo na relação. Tenta-se negar muitas vezes a realidade, enganando-se dizendo que a cama não é tão importante. Mas, sem esse contato, a emoção, a intimidade, a cumplicidade e o tesão , dão lugar ao hábito e à solidão, que termina por transformar casais apaixonados em "irmãos" .... ou pior ( será?) em inimigos...


Um comentário:

Eduardo Dalla Costa Rodrigues disse...

faço minhas estas palavras tão sábias, e diga-se de passagem nosso amor vai de vento em popa, bjus meu amor.
Te Amo